Entrevista com Sidónio Bettencourt na RDP Açores

Just a Silent thought to share

3.7.09

TEMPESTADE














Rebusco a vida e hoje não sou a de ontem.
A lua aparta o sol e impõe-se, quase apagada…
Velejam meus sonhos
Entre destroços de silêncio, entre o nada
E o mar se aquieta…
Tempestade sou eu, dentro e fora,
Detida nas grades do invisível,
Da estrada de pó,
Oásis impossível,
Fragrância amargada,
Relva seca,
Rosa desmaiada…
Hoje não sou a de ontem.
Sou a de amanhã
Enquanto a alma o ditar…


S.

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