Just a Silent thought to share
10.4.11
Da-me o teu sol
Tens fechado nas mãos o sol que abre o meu sorriso.
Os raios escapam por entre os teus dedos sem que te apercebas
E eu, secretamente, sou arrebatada ao teu regaço.
Olho-te demoradamente…
E és tu que eu acendo para brilhar em meu peito.
Contra todos os ontens, guardo-te para amanhã
E o tempo parece não se apressar…
Enquanto aguardo que os teus lábios sejam pombos brancos
Poisando em mim sem pudor!
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